Durante uma regata entre o Havaí e a Califórnia, o capitão Charles Moore precisou desviar sua rota e encontrou uma região com enorme quantidade de detritos plásticos flutuando no Oceano Pacífico. Dois anos depois retorna para uma Expedição e confirma a exsistência da "Grande Mancha de Plástico do Pacífico Norte", fornecendo os primeiros dados científicos sobre sua extensão e composição. Hoje com 1,6 milhões de Km2, uma área do tamanho do Estado do Amazonas, a Mancha de Plástco do Pacífico Norte, é uma grande ameaça à vida marinha, pela ingestão do plástico por diversas espécies e sua presença em toda cadeia alimentar.